Foto tirada por Icphotos Esportes Radicais.

Equipamento de segurança.

Não precisa usar todos os equipamentos de segurança, só em partes do corpo que achar importante e queira preservar. Rsrsrsrs...

domingo, 11 de dezembro de 2011

Fim do Bikeday.

Chegando agora, final de Bikeday do Leandro Mello no Hollandaise melhor só se não terminasse. Já deu saudades! Ao amigo e equipe da Motors co parabéns, tudo de bom na pista competência, educação, proficionalismo e seriedade no social companheirismo e muito bom humor. Realmente um Bikeday de amigos.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Adiada a 4 etapa.

A quarta etapa do estadual FEMERJ esta adiada, segundo organizadores será informado uma nova data para a ultima prova do ano. Importante ressaltar que o curso com Bikeday do Leandro Mello esta confirmado, não perca.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Leandro Mello dias 9, 10, 11 de dezembro em Jacarepaguá.

Mais uma vez temos prazer em divulgar um evento que vai ficar para a história.

A corrida Beneficente, que fez sucesso no ano passado, está de volta para fecharmos 2011 com chave de ouro.
 
Durante a última etapa do campeonato carioca de motovelocidade, a Motors Company terá uma categoria exclusiva para alunos.

Na sexta e sábado acontecem os treinos. E quem quiser experimentar a adrenalina de uma competição, poderá correr na categoria amadora no domingo.
 
Faremos Track Day em Jacarepaguá, com a presença de nossos instrutores, sempre orientando e instruindo todos os participantes.

A idéia é descontrair, aproveitar um dos melhores circuitos do mundo e, ao mesmo tempo, fazer o bem para quem precisa. Toda a arrecadação vai para a ONG Amiks (www.amiks.org.br) , que prepara crianças e jovens carentes para o futuro, contribuindo para seu desenvolvimento e formação como cidadãos, baseado na cultura e educação.
 
Teremos quatro treinos na sexta feira, quatro treinos no sábado e um treino no domingo, mais a corrida como opcional.
 
A Twin Racers estará na pista garantindo a adrenalina de todos que quiserem experimentar a motovelocidade. Quem for na garupa andará na nova Kawasaki ZX-10R por duas voltas. O valor será de R$100,00, totalmente revertidos para a ONG Amiks.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

3ª Etapa do Carioca GP, SULMERJ.

Nos dias 25, 26 e 27 de Novembro, teremos o Carioca GP no autodromo de Jacarepagua, venha conferir entrada gratuita pelo portão 7.

Aos pilotos link de oficial:

sulmerj

6ª Etapa do estadual de motovelocidade.


Dias 19 e 20 de novembro teremos o GP Petrobras de Motovelocidade no autodromo de Jacarepagua, não perca o show dos melhores pilotos do brasil a 300km/h venha e traga sua familia.

Aos pilotos link de inscrição:

Inscrições.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Comunicado oficial Motorsco.

       
MOTORS COMPANY e AMIKS

EVENTO BENEFICENTE DIAS 09, 10 e 11 DEZEMBO!
Track Day e Twin Racers em Jacarepaguá !!!


Mais uma vez temos prazer em divulgar um evento que vai ficar para a história.

A corrida Beneficente, que fez sucesso no ano passado, está de volta para fecharmos 2011 com chave de ouro.
 
Durante a última etapa do campeonato carioca de motovelocidade, a Motors Company terá uma categoria exclusiva para alunos.

Na sexta e sábado acontecem os treinos. E quem quiser experimentar a adrenalina de uma competição, poderá correr na categoria amadora no domingo.
 
Faremos Track Day em Jacarepaguá, com a presença de nossos instrutores, sempre orientando e instruindo todos os participantes.

A idéia é descontrair, aproveitar um dos melhores circuitos do mundo e, ao mesmo tempo, fazer o bem para quem precisa. Toda a arrecadação vai para a ONG Amiks (www.amiks.org.br) , que prepara crianças e jovens carentes para o futuro, contribuindo para seu desenvolvimento e formação como cidadãos, baseado na cultura e educação.
 
Teremos quatro treinos na sexta feira, quatro treinos no sábado e um treino no domingo, mais a corrida como opcional.
 
A Twin Racers estará na pista garantindo a adrenalina de todos que quiserem experimentar a motovelocidade. Quem for na garupa andará na nova Kawasaki ZX-10R por duas voltas. O valor será de R$100,00, totalmente revertidos para a ONG Amiks.



Os participantes serão equipados com macacão, protetor de coluna, bota e luvas da Alpinestars e capacetes da Arai.
 
A Michelin e Alpinestars patrocinam o projeto, doando produtos que serão vendidos também para a arrecadação no evento.
 
Fique atento em breve as inscrições serão abertas!! Vamos juntos fazer o que mais amamos e com a melhor recompensa!
 
Track Day (vagas limitadas)
Sexta R$ 450,00
Sábado R$ 500,00
Pacote sexta, sábado e domingo R$800,00
Toda a arrecadção será doada ao Instituo Amiks www.amiks.org.br, o valor de sua inscrição será depositado diretamente na conta do Instituto Amiks.
As inscrições para o Track Day serão abertas pelo site da Motors Company, www.motorsco.com.br/curso fique atento!
 
Twin Racers (moto garupa)
Sexta, Sabado ou Domingo R$ 100,00 por até 3 voltas na pista a ser pago no local.

 


 

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Ainda em recuperação após o acidente que acabou
vitimando de maneira fatal o italiano Marco Simoncelli
na prova da Malásia da MotoGP, Colin Edwards não
terá condições de disputar a etapa final da temporada
2011, prevista para o dia 6 de novembro. A ausência
do norte-americano em Valência se deve a uma série
de pequenas fraturas em seu braço esquerdo.
Edwards foi avaliado pelo médico ortopedista
Dr. Henry Small no Hospital Geral da Universidade
de Houston nesta quarta-feira. As lesões foram
identificadas no osso úmero, que liga o ombro ao
cotovelo. Também foram detectados danos na
cartilagem que protege o osso, o que exigirá um
procedimento cirúrgico na próxima terça-feira.
No entanto, os nervos locais permaneceram intactos
após o choque. O período previsto de recuperação
é de quatro semanas.
Nos Estados Unidos, o piloto da Yamaha Tech 3
lamentou não poder estar presente no funeral de
Marco Simoncelli, que comoveu a cidade italiana
de Coriano. O enterro foi acompanhado por milhares
de pessoas, incluindo pilotos e dirigentes do
Mundial de Motovelocidade.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Lenda da motovelocidade prêve mudanças na categoria.

Para a lenda Ángel Nieto, 13 vezes campeão de motovelocidade, a morte de Marco Simoncelli causará mudanças na MotoGP, especialmente nas motos. "Foi um marco. Haverá antes e depois deste acidente. Acredito que a FIM (Federação Internacional de Motociclismo) irá trabalhar mais com as motos. O trabalho nas pistas, as áreas de escape e o asfalto, continuam. Mas agora a Federação vai se concentrar mais nas seguranças das motos", afirmou.
O espanhol ainda disse que uma investigação sobre a morte do piloto não será necessária, pois não existem culpados neste acidente. "Não tem o que investigar, nem procurar culpados. O problema dos pilotos hoje em dia é que eles caem e não soltam a moto. Foi exatamente isso que aconteceu com Marco. Na segunda volta ainda existe muito tráfego, todos estão perto um do outro. Foi uma fatalidade".

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Informe Motors Co.

 
<> 
Grande vitoria e no que depender de nós, será sempre bem vindo
e recebido de braços abertos.
<>
Motors Company acelera mais uma vez na pista.



Vencemos a segunda etapa do carioca de motovelocidade
Fotos: Sidnei Otavio

Nesse ultimo domingo, dia 23 de outubro, Leandro Mello entrou

mais uma vez para história!

O piloto de 32 anos, hoje se dedica a testes e apresentações,

ficando de fora do ritmo frenético de uma competição.

Para promover uma matéria ao programa Auto Esporte,

Leandro entrou na competição apenas com intuito de participar
do inicio ao fim.

Poderíamos participar de categorias mais fracas como a

Super Stock 1000, para termos um bom resultado e se
destacar, porém queríamos enaltecer a categoria  
motovelocidade e nos inscrevemos na SuperBike, a
principal categoria, independente do resultado que
chegaríamos.

Subimos a bordo da nova Kawasaki ZX-10R, uma motocicleta

com alto desempenho e principalmente segura, pois suas
reações são suaves e precisas.

Três dias antes do inicio dos treinos fomos apadrinhados

pela equipe Target Racing, com todo seu conhecimento e
profissionalismo. Mesmo sem muita preparação Ricardo Nardi
e sua equipe afinou perfeitamente a nova ZX-10R para disputar
a categoria. Por ser uma motocicleta lançamento, ainda não
dispomos de acessórios para preparação, ficando ao mérito
da Target todo desempenho da moto na pista!

Além de todo acerto da motocicleta, não conseguiríamos
aproveitar toda performance se não fosse pelo amortecedor
de direção da Maxi Racing, uma produção nacional que deu
um banho em muitos outros produtos importados de marca”  
disse Leandro. Essa moto tem muita potencia e a frente
balança muito, além de perdermos tempo, é perigoso
acelerar forte na pista se não substituirmos o amortecedor
original, reforça Leandro!


Outro ponto que foi revisto, foi o freio! Além de mangueiras
de aeroquipe e fluido de competição, foi necessário colocar a  
Bomba Brembo, e pastilhas excepcionais da marca Japonesa
Vesrah da representante Muteki no Brasil. O desempenho dos
freios aumentou muito, oferecendo uma frenagem bem mais
forte durante toda a corrida!

Para a surpresa de todos, Leandro largou na primeira fila,

em terceiro lugar e pulou na frente logo na largada, vencendo
a corrida de ponta a ponta.

Não esperava mesmo esse resultado, o piloto Braga do

Rio de Janeiro é extremamente rápido e experiente em
Jacarepaguá, tanto que virava 0,5 segundo mais rápido por
volta nos treinos. Consegui largar muito bem e assumir a
ponta na primeira curva, durante a prova baixei muito do
meu tempo de classificação. Tentei ser perfeito do inicio ao
fim, sem baixar ritmo e reservando fôlego para acelerar um
pouco mais nas duas ultimas voltas. Durante toda a corrida
o Braga não deu trégua, tive que fazer um traçado mais curto
para não dar espaço nas frenagens. Quando recebi a
bandeirada não acreditava, primeiro na Super Bike e na
geral entre 26 motosdisse Leandro!

Queríamos agradecer e dedicar essa vitoria a Michelin,

Tecno Point, Valdir da Maxi Racing, Ricardo e 
Cabelo da Target Racing, Pablo Baratinha, 
Osmar Prado, meu pai, meu irmão, FEMERJ, todos da
equipe da MotorsCo e todos os cariocas que foram
me prestigiar.

 
 
     Logo após a chegada
 
   Chegada
 
   Disputa com o piloto carioca Braga
   Concentração antes da largada. Apoio do
   instrutor Homero, Pedro Mello e Thiago Mello
 
   Ultimos acertos feitos pelo Ricardo e
   Baratinha da Target Racing


Equipe Motors Company.
 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O esporte Moto Gp perde um amigo.

Como motociclista e piloto amador, tenho um grande amor pelo esporte ando e vou andar sempre com minha moto enquanto DEUS assim permitir, porem, uma triste noticia nos assombra, a morte do piloto Marco Simoncelli na Malaysia um talento que nos deixa aos 24 anos o esporte envolve riscos e sabemos disso, mas contamos com o máximo possível de segurança avaliem e repassem o post para que tenha repercussão é impressão minha ou a fita do capacete se rompeu quando ele (capacete) esta girando ao lado da moto de Colin Edwards somente um dos lados da fita aparece e longo demais se estiver errado me corrijam.

Vá em paz.

Link do video: http://www.youtube.com/watch?v=1YjFw6tdbe0

Campeonato estadual de moto velocidade.

Parabéns ao piloto Leandro Mello que venceu o super bike nesse fim de semana no autódromo de JPA saiu literalmente pulando na frente e com calma e talento administrou ate o fim, um show de técnica.

domingo, 25 de setembro de 2011

Pilote com segurança sempre.

Uma moto é como um carro quando você entra no carro acerta retrovisores, banco e volante na moto temos que ajustar a distancia das barras pois cada um tem o braço de um tamanho, altura e rigidez das suspencões pois cada um tem peso e altura diferentes ate as manetes tem ajuste para um melhor posicionamento das mãos e claro os retrovisores. Algumas motos trazem regulagens nas bengalas e devem ser ajustada ao seu piloto. Um susto muito grande foi com a marca kasinski que importa da Hyosung e da nome de comet GTr, o modelo 650cc é vendido com todos os ajustes, porém o dianteiro me parece ser somente enfeite é isso mesmo um amigo comprou uma e não tem ajuste o parafuso gira direto e não da diferença alguma reclamando e nada sendo feito fomos a uma CC e verificamos em outros dois modelos a surpresa igual sem alterações, perguntando a quem tem se já ajustou a resposta é sempre a mesma não. Como é uma moto que só é vendida a iniciante, pois não conheço um que tenha trocado a sua CBR ou SRAD por uma comet, acredito que por isso não tenha mais reclamações. Aos leitores e proprietários façam o teste e veja se funciona não seja enganado sua segurança esta em risco. Como ajustar? No post suspensão explica tudo.

Conheci um amante da comet que perguntei sobre os defeitos tentando ajudar esse amigo e defesas mil, a comet é maravilhosa, mas depois recebi um pedido de vote em tal coisa e me ajude a ganhar uma CBR 600????? Rsrsrsrsrssss...

Fica ai uma dica e um protesto aos abusos cometidos e também o espaço a CC ou fabrica se defender, pois ate o presente não solucionam os vários defeitos da moto dele.

Abs...

Rock in Rio 2011

Prezando sempre muita transparência, tenho que admitir onde todos os moradores tinham muito receio junto a organização do trânsito esta tudo muito bem feito, o transtorno com engarrafamentos não esta ocorrendo ao menos no entorno do evento. Os moradores estão transitando quase que normalmente pois as ruas estão realmente cheias e requer um pouco de cautela, porém com muito policiamento e fiscalização vamos acompanhar a seqüência da próxima semana. Agora os moradores dos condomínios em frente ao evento (prédios construídos no terreno da antiga cidade do rock) esses sim devem estar sofrendo com o barulho durante toda a noite, mas isso eu não fui ate lá e não posso falar caso tenha algum leitor da localidade informe como esta.

Ate o próximo!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Rock in Rio 2011.

Um absurdo está sendo cometido, nosso prefeito e subprefeito estão impedindo o direito de ir e vir dos moradores. Esta sendo anunciado que uma credencial será dada aos moradores, porem de acordo com as vagas dos prédios, ou seja, eu tenho dois carros e duas motos minha mulher trabalha em um lugar e eu em outro como fazer? Alguém fica a pé! As crianças que usam condução escolar como fica?

Vamos lá senhores governantes, pois nós nos lembraremos de tudo isso nas próximas eleições. Os prédios podem ter uma ou duas vagas, porem o morador pode ter mais veículos e alugar vaga ou deixar na rua, pois se trata de condomínios fechados.



Comentem e vamos exigir nosso direito que nos é dado pela constituição. O de ir e vir.

Ponto cego nos retrovisores.

Aprenda e regule seu retrovisor.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Linha Amarela fechada.

O trânsito que já é um caos estava completamente parado desde a Av. Brasil, devido ao fechamento das cancelas da linha amarela, já é a terceira vez que isso ocorre quando passo por ali. Pensem tinha ambulância presa sem conseguir passar vidas dependendo do tempo que por nada a linha amarela resolveu por ordem da administração (segundo o segurança) fechar as cancelas. Absurdoooooo!!!!!!
O pior que pra nada, eu apos a liberação uns 20 minutos depois de moto segui e não havia nada tudo normal. Simples falha no sistema? Um ato sem coerencia? Ou por que?

domingo, 10 de julho de 2011

Fim da primeira etapa do campeonato estadual de motovelocidade da FEMERJ.

É isso aí! A primeira etapa se foi claro que muito bom!!! Tudo correu muito bem e sem nenhuma queda séria, boa organização e nível técnico. Parabéns a organização e ao diretor Claudio bicudo.
Hoje estive com o piloto número um da motovelocidade no Brasil Leandro Melo e o que mais me surpreendeu foi que além de tudo, o cara anda muito, é de uma técnica invejável, porém vou parabenizar seus pais, é isso mesmo, eles souberam educar o filho. Uma pessoa educada, simples de uma humildade tremenda. Sou mais fã ainda, antes era do piloto e agora também da pessoa.

Parabéns meu amigo e ate a próxima etapa.

Abs...

Depois as fotos.

Leandro Melo.

O sábado de treino da primeira etapa do estadual de moto velocidade foi muito bom, o piloto Leandro Melo presente no local fez varias voltas na pista com sua moto preparada com garupa neste domingo tem mais quem sabe você não é sorteado a dar uma voltinha!

Ate lá!

sábado, 9 de julho de 2011

Primeira etapa! Campeonato estadual de motovelocidade.

Neste domingo será dada a largada da primeira etapa do campeonato estadual de motovelocidade no autodromo de Jacarepaguá no Rio de Janeiro, conta os com varias atrações. Vamos pretigiar o evento e ajudar algumas instituições a entrada será um quilo de alimento não perecível para arquibancada e o VIP por volta de R$50,00.

O evento é organizado pelo FEMERJ sobre a responsabilidade do diretor Claudio(Bicudo) e contará com total apoio e segurança aos pilotos.

Não perca!


Abs...

Aguardo vocês lá!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Campeonato Estadual de Moto Velocidade.

Já esta disponível o calendário do Campeonato inscreva-se.




CALENDÁRIO 2011


Campeonato Estadual De Motovelocidade 2 - 31/9, 1 e 2/10 - 2 etapa
Treino livre / Classificação / Corrida Campeonato Estadual

Campeonato Estadual De Motovelocidade 3 - 18, 19 e 20/11 - 3 etapa
Treino livre / Classificação / Corrida Campeonato Estadual

Campeonato Estadual De Motovelocidade 4 - 9, 10 e 11/12 - 4 etapa
Treino livre / Classificação / Corrida Campeonato Estadual



terça-feira, 14 de junho de 2011

Ditadura das proibições atacam os faróis de xenon. Resolução 384 do CONTRAN.

Bom eu sou pela liberdade e não pela proibição alguns indagam que cega quem esta a frente, mas com todo respeito o celular é pior e todos usam inclusive você que esta lendo com certeza em algum momento usou. Não eh! Tenho instalado em minhas duas motos e acho que todos devem ter o direito de instalar para ver e ser visto melhor, meu carro tem de fabrica e não acho certo que poucos podem ter e cegar os outros só por ter dinheiro e poder comprar o carro ou a moto com o item de fabrica já que só modelos mais tops possuem e que a maioria deva ser proibida de adquirir. O correto e regulamentar, ou seja, efetuar medidas viáveis para que o foco fique na pista e não no retrovisor do veiculo a frente. Por que viáveis! Os veículos de fabrica não tem limpador e nem tão pouco esguicho de agua no farol os únicos que trazem tudo isso é o volvo 90 e alguns poucos Mercedes. Se pegar um farol comum amarelo de fabrica e regular ele bem para cima vai cegar e incomodar, mas ai esta legalizado? Quando instalei o das motos regulei para baixo como o do meu carro e nunca tive ninguém a minha frente tampando retrovisor, piscando farol ou reclamando de alguma forma. Direitos iguais a todos, mas comprar briga com as montadoras o governo não quer. Isso é só mais um meio de direcionar os olhares da população para outro foco que não a impunidade e roubalheira dos nossos governantes.
Com todo respeito aos leitores do blog ofereço o espaço e deixo minha opinião,  não sou contra e nem a favor mesmo sendo usuário do tipo de iluminação acho que devemos prezar pelo justo ou ninguém usa ou todos pode usar desde que de forma certa (regulado).
Abs...

terça-feira, 31 de maio de 2011

Bike day 04/06/2011. (breve as fotos, tentando contato com os fotógrafos do evento e com a femerj).

Neste sábado 04/06/2011 será realizado no autódromo de Jacarepaguá no Rio de Janeiro um dia de bike day com toda a estrutura e segurança, o melhor é que estão fazendo isso com valores acessíveis, a entrada para pista sai a R$200,00 .
Não esqueça equipamento completo sempre e é obrigatório.
Abs... e ate lá!

Link de alguns videos:
http://motociclismovidasobrerodas.blogspot.com/p/videos.html

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Murilo Benicio mais um apaixonado no mundo das duas rodas.

O ator Global, Murilo Benicio, entrou com tudo no mundo das motos, em matéria exibida na revista Caras o ator exibe sua nova moto uma Ducati Monster e todo equipado recebeu dicas de nada mais nada menos que o ex piloto ícone da moto velocidade e proprietário do curso de pilotagem “Alex Barros Riding School” no autódromo de Interlagos o qual pretende voltar para mais aulas e mais avançadas.
  
Seja bem vindo a liberdade nas duas rodas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Carioca GP 15/05/2011.

Participei da 1ª etapa do carioca GP realizada neste domingo 15/05/2011 no autódromo de Jacarepaguá no Rio de Janeiro com as categorias 125/250 Super Bike / Super Stock e realmente foi uma experiência inusitada, algo que para um amante de motos como eu posso dizer que é... “sem palavras” só vivenciando.

Em especial gostaria de deixar meus agradecimentos ao diretor técnico Egon Kothy Hesse e ao vice-diretor técnico Cristhian Hesse pelo apoio e aos pilotos Andre Luiz moto 73 e Ricardo Machado 45 pelo apoio técnico.

Ressalto a organização e preocupação com a segurança dos pilotos tudo bem estruturado.

Data das proximas etapas do CARIOCA GP - Motovelocidade:
  • 1a Etapa - 13, 14 e 15 de Maio
  • 2a Etapa - 23, 24 e 25 de Setembro  Inscrições:
  • 3a Etapa - 28, 29 e 30 de Outubro
  • 4a Etapa - 25, 26 e 27 de Novembro

Um abraço a todos.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Seguro DPVAT estatistica e educação no transito.

Deveria ser feita uma campanha nacional para educação no transito. Tanto para motos quanto caminhões, ônibus, carros. Em sua maioria as motos causam o acidente, porem se vê no dia a dia uma realidade onde outros veículos trocam de faixa sem olhar para o retrovisor, nem se quer ligam a seta o uso do celular é propriamente de 100% e outras como não parar no sinal vermelho, não ver que o transito esta parado ate mesmo nas praças de pedágio, veículos que quando a moto ocupa a faixa ficam empurrando a moto querendo passar sem nenhum motivo, pois tem carro a frente e isso na velocidade da pista e na faixa da direita (aconteceu do meu lado, por isso em sinais paro sempre nos cantos nunca no meio e nem ando na faixa). Se o carro não parar me suspende.
Por tantos motivos, lembro que todos de carro ou moto somos seres humanos e trabalhadores honestos e pretendemos voltar pra casa assim e não com a culpa da morte de um ser humano que é pai, filho ou irmão de alguém. Se outro lhe fecha não tente retribuir da mesma forma erros acontecem releve e siga a vida
Estatistica:
Acidentes com motos representaram 60,7% das indenizações pagas pelo Seguro Obrigatório em 2010, que somaram R$ 2,028 bilhões. Foi o percentual mais alto dos últimos cinco anos, considerando dados da Seguradora Líder, que administra o DPVAT.
No ano passado, foram aceitos 153.341 pedidos de indenização por acidentes envolvendo esse tipo de veículo, que representa 26,3% da frota nacional. Para vítimas de acidentes com automóveis houve 78.322 indenizações, 31% dos 252.351 pagamentos no ano. Em números absolutos, o total de indenizações por acidentes com moto em 2010 foi um pouco menor que o de 2008, quando houve 153.662 pagamentos, mas que representavam 56,4% do total.
O seguro por Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de via Terrestre, ou DPVAT, é obrigatório por lei (6.194/74) desde 1974 e utilizado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito causados por veículos motorizados que circulam por terra ou por asfalto. Não prevê cobertura de danos materiais causados por colisão, roubo ou furto de veículos.

A fatia das indenizações por acidentes com motos cresceu gradativamente nos últimos anos. Em 2005, foi de 46,3%, mais equilibrada com a de pagamentos por acidentes com automóveis, que foram 43% do total de 175.021 indenizações. Em 2007, os sinistros com motos passaram a mais de 50% do montante pago.
A constante alta justifica, segundo a seguradora, o fato de o DPVAT ser mais caro para motos do que para carros. Com o reajuste autorizado neste ano, o seguro sai por R$ 274,06 para esse tipo de veículo contra R$ 101,16 para automóveis. “As motos representam1/4 da frota do país, mas 60% das indenizações pagas. O preço é proporcional à frequência”, diz o presidente da Líder, Ricardo Xavier. (A questão é que nos automóveis se usa o seguro particular em sua maioria, sendo assim não entra nas estatísticas, seguro este impossibilitado de ser feito para motos devido aos valores abusivos cobrados pelas seguradoras cobram para não fazer ou ganhar muito logo de inicio).
O valor da indenização, no entanto, não muda desde 2007. Em caso de morte por acidente envolvendo qualquer tipo de veículo, o pagamento é de R$ 13,5 mil, valor máximo também para invalidez permanente. Para despesas médicas e suplementares, não passa de R$ 2,7 mil. Segundo o Ministério da Fazenda, a correção só pode ser feita se houver uma mudança na lei.
Estatísticas são poucas.
É difícil comparar os números de indenizações pagas pelo DPVAT com a ocorrência de acidentes no Brasil. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) informa que o último levantamento que divide o número de acidentes por tipo de veículo foi feito em 2008. Considerando os que tiveram vítimas (mortos ou feridos), foram 597.786 no total, sendo 200.449 (33,53%) com motocicletas, a maior parte em São Paulo e em Goiás. O número, no entanto, é menor do que os 246.712 envolvendo automóveis (41%). Naquele ano, o DPVAT pagou 272.003 indenizações, 56,4% delas para acidentes com motos.
O número de indenizações pagas em um ano não pode ser considerado como representativo dos acidentes no mesmo período porque o prazo para dar entrada no pedido do DPVAT é de três anos. Há exceções: para acidentes envolvendo invalidez, nos quais o acidentado esteve ou ainda está em tratamento, o prazo para prescrição levará em conta a data do laudo conclusivo do Instituto Médico Legal (IML).

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Como manter a viseira limpa e melhorar a visibilidade na chuva.

No mercado existem vários produtos que funcionam muito bem, porem analisando a composição química na maioria deles 99% é isopropanol (álcool isopropilico)

 um produto de 30 ml custa R$18,00 em media, o isopropanol 250 ml custa em media R$5,00 venho usando em meus capacetes (um LS2 e um SHARK CARBOM/KEV) a um ano e suas viseiras estão como novas transparente (sem aquele amarelado) e na chuva repele muito bem a agua, com o vento as gotas espalham para os lados rapidamente melhorando muito a visão.

Modo de aplicar: borrife o produto e espalhe com um pano ou papel toalha limpo e que não solte pelos, de forma giratória (em círculos) deixe secar (é na hora) e aplique novamente depois passe o pano ate estar limpo e sem manchas. Minhas aplicações duram um mês, mas se for uma temporada de chuva pode ser que precise aplicar mais antes desse prazo. Não tem problema de usar sempre não é corrosivo. Só nunca testei em viseira de baixa qualidade, aquelas fininhas flexíveis que parece plástico. Aquilo acho que não tem jeito!
Abs...

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Troca de óleo do motor. Como fazer?

Bom, recebi alguns questionamentos de como efetuar uma troca de óleo em sua moto. Bom vamos lá! 

Primeiro de tudo tenha sempre tudo a mão para efetuar a troca.
*Manual de sua moto.
*Filtro.
*Óleo.
*Ferramentas adequadas.
*retentor do dreno. (Uma arroelinha que vai junto com o parafuso do dreno) é sempre bom trocar para evitar aqueles vazamentos chatos.
*recipiente com capacidade maior que a quantidade de litros de óleo.

Obs: Procure um local apropriado para o descarte do óleo velho. (Não contamine o solo, rios e nenhum outro local impróprio).

1º No manual de sua moto:
*Verifique onde esta localizado o parafuso de dreno do cárter, obtenha acesso ao local retirando carenagem ou qualquer outro obstáculo. Após verifique a chave (ferramenta) no tamanho adequado ao parafuso para não danificar a cabeça do mesmo.
* Verifique onde esta o filtro de óleo e tampa por onde se coloca o óleo novo.
* Verifique onde e como se mede o nível de óleo (vareta ou visor).
*Verifique a capacidade de óleo de sua moto. (quantos litros de óleo ela recebe) e muito importante qual o óleo SAE 20W 50 sintético ou não. (Duvidas acesse o tópico).  

http://motociclismovidasobrerodas.blogspot.com/2011/04/duvidas-sobre-oleo-de-motor_07.html

2º Acomode a moto sobre um cavalete. Ou de um jeito para que ela fique reta com um macaco ou toco de madeira. (Cuidado pra não deixar cair, apoie bem).

3º Com um recipiente maior que a capacidade de litros do que o cárter (para não derramar) abra o parafuso indicado em seu manual e deixe o óleo velho escorrer bastante (com a tampa de reposição aberta). Após drenar o óleo remova o filtro de óleo com uma ferramenta apropriada. 
Como esta. (custa em media R$15,00 em lojas do ramo).
Deixe escoar ate que não saia mais nada. (Limpe ao redor).

4º Instale o parafuso de dreno com a junta (arroelinha) nova. (cuidado para não entrar torto na rosca). Isso danificara o cárter e vai sair caro!

5º Pegue uma das garrafas de óleo nova e abra, suje o dedo no óleo novo e passe na borrachinha do filtro novo (pra lubrificar), depois instale o filtro aperte bem com a mão não tem necessidade de usar a ferramenta caso vá usar não exagere.

6º Limpe o dreno e ao redor do filtro e no local indicado insira o óleo novo ate a quantidade especificada. Não ultrapasse esse limite, siga todas as informações do manual de sua moto. Após a primeira garrafa (não ligue o motor) verifique se não há nenhum vazamento caso tenha corrija o problema, se seguiu os procedimentos de forma correta não vai haver vazamentos. Insira o conteúdo das outras garrafas. Verifique o nível no visor, se inseriu a quantidade correta que o manual diz vai estar no nível correto.

7º Não havendo vazamentos e tudo apertado monte a carenagem (se tiver) dê partida no motor e verifique a luz de óleo no painel ela tem que apagar na hora, se ocorrer ok! Caso ela fique acessa direto (com o motor ligado) desligue rapidamente o motor. Verifique os passos e o nível do óleo novamente se tudo estiver ok, provavelmente o filtro esta com defeito (entupido) o processo terá de ser refeito trocando o filtro. Isso é muito improvável que ocorra, mas há a possibilidade.



Espero ter ajudado.

O procedimento é correto e é como executo em minhas motos com sucesso, mas siga por conta e risco.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Posicionamento, postura na moto erros basicos.

Correto.

Assistindo a várias corridas de motovelocidade e a bike day e ate ouvindo vários comentários e perguntas, observo vários pilotos cometendo erros primários de técnicas de pilotagem, a principal é o fato do piloto não manter seus joelhos “colados” no tanque, criando assim mais uma resistência contra o ar, dificultando o bom desenvolvimento da moto e lembrando que a segurança do piloto na moto e nas pernas bem posicionadas nas pedaleiras e travada ao tanque. Não no guidão.

Errado.
Dessa forma qualquer balanço da moto você pode ser jogado para fora do banco, fora que automaticamente na tentativa de se segurar joga-se o peso do corpo para o guidão. (O famoso braço duro).





Correto.
Os joelhos só devem ser abertos quando o piloto começar a frear, e a perna que deve ser aberta é a do lado interno da curva, auxiliando a frenagem da moto, enquanto ela ainda está em linha reta. Nessa fase da frenagem, o piloto deve se levantar de trás da carenagem, auxiliando também a frear, fazendo resistência ao ar com seu tronco.





Errado.
O correto é deslocar a metade da bunda e não se pendurar na moto, pois um buraco ou qualquer outra causa de tranco, balanço da moto pode derrubar o piloto o tronco deve acompanhar de forma alinhada, paralela a moto deixando a cabeça mais ou menos na posição do retrovisor e olhando para a saida da curva. Como na foto a seguir.

Correto.


Faça experiências colocando sua moto sobre um cavalete e posicione-se sobre a moto, simulando uma corrida e preste atenção ao seu posicionamento, pois isso pode significar uma boa vantagem sobre seus adversários.
Seu corpo deve ficar o maior tempo possível colado à moto, formando assim um corpo só, deslocando-se apenas nas freadas e nas curvas.
Pratique bastante, até sentir-se confortável sobre a moto, depois tente fazer esses movimentos com a moto na pista (autódromo), tendo sempre o bom senso de fazer esses movimentos somente quando a moto exigir, pois se você se movimentar desse jeito em uma curva de baixa velocidade, você certamente vai ter uma queda.
Bom, agora é só pegar sua moto e ir para a pista (autódromo) treinar bastante, pois quanto mais você treinar, mais vai conhecer tanto seus limites quanto os da sua moto.
Antes de subir na moto, você deve obedecer algumas regras de segurança, como, use sempre equipamento de proteção como macacão de couro, protetor servical, luvas, botas e claro capacete, manter sua moto sempre em boas condições de manutenção, e fazer um aquecimento seguido de um bom alongamento antes de acelerar sua moto aqueça os pneus, de resto divirta-se e sinta a liberdade.

Nunca exceda os limites de velocidade e não faça pratica em rodovias.

siga por sua conta e risco.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Camera na moto é pra filmar pega!

Devidamente equipado e proteigido, seguindo a lei.

Bem de acordo com o Balanço Geral e matéria divulgada pela PRF, pois de acordo com fontes não havia jornalistas no local, ter uma câmera na moto caracteriza filmar pega sendo assim eu resolvi divulgar alguns vídeos filmados por minha câmera.


Segue abaixo:
http://motociclismovidasobrerodas.blogspot.com/p/videos.html

Como podem ver de Traill ou com uma mais potente que deu 283 km (No dinamotro) e todo equipado é sim possível andar dentro da lei. E a câmera é pra registrar bons momentos, liberdade e reunião dos amigos.

Não podemos generalizar que se esta com moto potente, câmera e equipamentos de segurança como um macacão é por que esta correndo ou batendo pega, isso caracteriza sim preconceito e descriminação. Fato é que sem usar de prejulgamento ou “pegar aguem de bucha” devemos sim respeitar as leis que devem ser aplicadas da forma correta e igual para todos.

Só falta agora proibir o uso de equipamento de segurança, pois é dessa forma que esta sendo conduzido. Se saio de macacão é por estar batendo pega! É o mesmo que proibir, pois vou ser parado e ter minha moto e carteira apreendida. Vamos ter que deixar os equipamentos em casa e sair de camisa pra se quebrar todo.

É só o que falta! Que não chegue a mais desmandos: 

Capacete é a proteção do motociclista use sempre.
Não usar capacete e ou transportar sem capacete multa de 190,00 e 7 pontos na carteira. O juiz manda mais que as leis do pais?

28/03/2007 -- 13h21
Capacete está proibido em São Sebastião.
Contrariando o Código Nacional de Trânsito, o juiz Jairo Xavier Costa proibiu o uso de capacetes por motoqueiros em São Sebastião (AL), já que os criminosos agem com motocicleta por ficarem ocultados pelo capacete. O principal objetivo da medida seria reduzir a violência, que está num estágio assustador. A decisão foi comunicada às polícias civil e militar, além do poder Executivo e é válida apenas para São Sebastião. 
Prejulgamento, preconceito, incentivo a infligir a lei, por a vida de terceiros em risco e sei la mais o que!

Lei Constitucional n.º 1/2004
de 24 de Julho
Sexta Revisão Constitucional
Artigo 26.º
(Outros direitos pessoais)
1. A todos são reconhecidos os direitos à identidade pessoal, ao desenvolvimento da personalidade, à capacidade civil, à cidadania, ao bom nome e reputação, à imagem, à palavra, à reserva da intimidade da vida privada e familiar e à protecção legal contra quaisquer formas de discriminação.
2. A lei estabelecerá garantias efectivas contra a obtenção e utilização abusivas, ou contrárias à dignidade humana, de informações relativas às pessoas e famílias.
3. A lei garantirá a dignidade pessoal e a identidade genética do ser humano, nomeadamente na criação, desenvolvimento e utilização das tecnologias e na experimentação científica.
4. A privação da cidadania e as restrições à capacidade civil só podem efectuar-se nos casos e termos previstos na lei, não podendo ter como fundamento motivos políticos.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Harley nasce uma lenda!


A história da Harley-Davidson começou com uma idéia em 1901. Os donos dessa idéia eram dois jovens: Willian S. Harley, de vinte e um anos e seu amigo de infância Artur Davidson, de vinte anos. Ambos trabalhavam para a mesma firma de automotivos manufaturados. Willian, como desenhista de esboços e Arthur, como criador de padrões. Assim, como os pioneiros dos automóveis, eles eram desenhistas por hobby e tinham seus próprios projetos, com o desejo de colocá-los em prática.
Na mesma fábrica em que trabalhavam, havia um projetista alemão que tinha alguns conhecimentos sobre as novas fábricas de motocicletas européias. Esses conhecimentos levaram à primeira experiência de Harley em construção de motocicletas, com o projeto de um pequeno motor à gasolina refrigerado a ar, em que ele gastou várias tardes experimentando em uma oficina na garagem. Com pouco dinheiro e ferramentas não muito boas, o projeto foi progredindo e ele viu que não poderia fazê-lo sem a ajuda de um bom mecânico.
Arthur Davidson tinha um irmão chamado Walter, um mecânico treinado que viajava pelo país com seu trabalho de mecânico de estrada de ferro. Walter foi a Milwaukee para o casamento do seu 3º irmão, Willian Davidson, quando foi convidado por Bill Harley e Arthur Davidson para dirigir sua nova motocicleta assim que estivesse pronta, com a condição de ajudá-los a construí-la. Assim, compartilhando do entusiasmo dos dois, Walter permaneceu em Milwaukee. Não demorou muito até William Davidson juntar-se ao grupo, ajudando-os com suas habilidades de fabricante de peças.


A assistência para resolver vários problemas mecânicos veio de um projetista alemão. Um amigo emprestou sua loja para servir de oficina, onde eles começaram a construir o motor. Semanas depois, a primeira Harley-Davidson começou a tomar forma. O maior problema era a falta de peças, obrigando-os a construí-las a partir de materiais preexistentes. O carburador foi feito de uma lata de molho de tomate, e a primeira vela, disse Bill Harley, "era maior que uma maçaneta de porta". O primeiro motor foi acoplado a uma bicicleta e era de 21/8 X 27/8 polegadas, 25 cilindradas e 3 cavalos de potência. Alguns testes revelaram que o motor era um pouco fraco, pois em subidas o motorista tinha de pedalar para ajudar o motor. Além disso, uma bicicleta comum era muito frágil, obrigando-os a voltar para a prancheta
.

O novo motor foi ampliado para 3 X 31/2 polegadas. Muito tempo foi gasto na procura de um carburador satisfatório. Um quadro circular foi desenvolvido para substituir o quadro "diamante" da bicicleta para acrescentar mais força.
Em 1903, Harley e os irmãos Davidson estavam prontos para colocar a idéia em prática. 1903 foi ano de grandes revoluções no mundo dos transportes. No ano em que Harley e Davidson estavam iniciando a produção de sua motocicleta, algumas montadoras de automóveis surgiram como, por exemplo, o pioneiro Henry Ford e seu pioneiro "modelo - T", ao mesmo tempo que os irmãos Wright faziam o vôo motorizado.

Em Milwaukee a produção de motocicletas precisava de mais espaço, pois a loja do amigo não mais comportava a produção. Com a ajuda do pai, carpinteiro que trabalhava para Davidson, Willian C., uma "fábrica" de 3,3 X 4,95 metros, foi erguida no quintal da casa de Davidson. E com a pintura do nome "Harley - Davidson Motor Co.", na porta, nascia a lenda.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Aos amantes da marca e proprietários de uma Suzuki! A História da marca centenária.

Poucas marcas podem se gabar da centenária longevidade da Suzuki. Certamente Michio Suzuki não imaginava onde a empresa que fundou aos 22 anos, em 1909, chegaria. Filho de um camponês que cultivava algodão, o habilidoso Michio construiu um tear, uma máquina complexa e delicada, capaz de transformar fios em tecido. O sucesso de sua máquina, cuja particularidade era o fato de ser acionada pelos pés, fez nascer uma pequena indústria em sua cidade natal, Hamamatsu, que logo conquistou fama e clientes, a ponto de Michio ter que levantar um financiamento para expandir seus negócios. Menos de vinte anos depois desse fulgurante início, o Sr. Suzuki se viu às voltas com um problema insólito: seus teares eram tão bons que não quebravam e nem se desgastavam, e assim nunca precisavam ser substituídos. Naquele momento, na metade dos anos 30, Michio resolveu diversificar e iniciou a pesquisar qual seria o ramo adequado. Os anos duros da guerra serviram para aumentar ainda mais a perseverança da família Suzuki. A crença era de que o Japão precisava sair do buraco onde se enfiara após a derrota para os aliados, com trabalho e mais trabalho. Consta que foi o filho do meio de Michio, Shunzo, que cogitou em primeiro lugar orientar a indústria familiar para os veículos de duas rodas.
MOTORZINHO – Um primeiro protótipo de um motor monocilindro de 30cc 2T nasceu em 1947, mas o primeiro produto a ser comercializado veio apenas em junho de 1952: uma bicicleta motorizada de 36cc que foi batizada de Power Free. Na sequência, menos de um ano depois, foi lançado um ciclomotor dotado de motor 2T monocilindro de 60cc batizado de Diamond Free, um estrondoso sucesso de vendas, ajudado por uma importante vitória em sua categoria na mais prestigiada competição daqueles tempos no Japão: a subida do Monte Fuji.
Para atender à demanda a empresa estabeleceu um ritmo de fabricação de seis mil unidades/mês. Durante 1953 e 1954 a Suzuki criou músculos para, em 1955, abandonar as bicicletas motorizadas e dar à luz a sua primeira verdadeira motocicleta, batizada de Colleda. Tratava-se de uma 90cc com motor 4T que desenvolvia 4 cv, capaz de levá-la a uma velocidade máxima de 75 km/h. Naquele mesmo ano a Suzuki entra no segmento de quatro rodas, produzindo um minicarro utilitário batizado de Suzukilight, com motor de 360cc do qual derivaram alguns pequenos furgões.
Como todos os fabricantes japoneses, o foco inicial foram veículos que pouco mais eram do que bicicletas motorizadas.
O sucesso no mundo dos veículos levou a empresa a realizar fortes investimentos, separando as atividades têxteis das automotivas. Shunzo, o filho de Michio que teve a ideia de fabricar o motor para adaptar em bicicletas, foi empossado presidente da recém-nascida Suzuki Motor Company, em 1957.

Em 1958 a empresa adota o “S” como seu logotipo. A produção de motocicletas havia sido diversificada, com a linha Colleda sendo acrescida de um modelo de 250cc bicilindro 2T, ao qual se seguiu um 125 2T também bicilindro, que introduziu um importante aperfeiçoamento à época: a partida elétrica!
Ambas se mostraram motos de sucesso, e enquanto a 250 serviu de base para as máquinas dessa mesma cilindrada que viriam a ser fabricadas no futuro, a 125 bicilindro mostrou-se uma opção exótica e muito refinada, tanto em termos mecânicos, por causa dos dois cilindros, como pelo seu design, diferente do padrão da época.

CORRIDAS – Apesar do sucesso obtido em sua primeira incursão nas pistas, na subida do Monte Fuji ainda com a bicicleta motorizada Diamond Free, competição não era prioridade para a Suzuki no final dos anos 50. Mas a popularidade de eventos como o Monte Fuji e Monte Asama fez com que a marca sempre estivesse presente, obtendo em algumas ocasiões resultados de prestígio.
Diferentemente de Soichiro Honda, cuja paixão pelas corridas era notória, para a família Suzuki competição era um meio de obter evolução técnica e visibilidade, nada mais.
Foi com este espírito que um primeiro time de fábrica foi montado para testar as possibilidades das Suzuki em competições internacionais, e a estreia ocorreu em 1960 naquela que era a mais difícil etapa do calendário mundial de então: o TT da Ilha de Man.
As 125 e 250 enviadas pela Suzuki logo se mostraram bem aquém das necessidades em termos globais, mas essa excursão ao TT de 1960 resultaria num contato que, num futuro breve, provaria ser fundamental para a evolução técnica das Suzuki: a delegação japonesa se hospedou no mesmo hotel que um dos top-riders da época, o alemão oriental Ernst Degner, que além de excelente piloto era também engenheiro. Degner competia pela MZ e, no final daquele ano, resolveu fugir da Alemanha Oriental, trocando a MZ e o comunismo pelo oriente e ienes da Suzuki, levando muito conhecimento.
O resultado do trabalho de Degner em conjunto com os técnicos japoneses se fez ver logo em 1962, com o alemão se sagrando campeão do mundo da classe 50cc, levando sua pequena Suzuki a quatro vitórias na temporada. No ano seguinte a Suzuki repete o título da 50cc e vence também o da 125, ambos tendo o neozelandês Hugh Andersson como piloto. Esses primeiros títulos mundiais abririam o apetite da Suzuki pelas competições, que perdura até hoje.
CONQUISTAS – O sucesso nas competições se espelhava nas vendas, e assim não demorou muito para que a Suzuki inaugurasse uma subsidiária nos EUA, o maior mercado do mundo. E foi na terra do Tio Sam que em 1967 a Suzuki T20, uma 250 considerada a mais rápida de sua época, dotada de um motor 2T bicilíndrico e câmbio de seis marchas, conquistou a preferência dos clientes em sua categoria, inserindo o nome Suzuki no olimpo das grandes marcas de motocicletas.
A década de 60 foi efervescente para a Suzuki: títulos mundiais, vendas progressivas, inauguração de pista de testes, novas fábricas – uma inclusive fora do Japão, na Tailândia! – e diversificação crescente pois, ao lado das motos, pequenos carros e furgões, a Suzuki iniciou a fabricação de motores de popa.
A T20 serviu de base para aparição da maior motocicleta equipada com motor 2T da época, a Cobra 400cc, que se mostrou confiável, rápida e econômica. Dela derivou uma moto que seria o cartão de visita tecnológico da Suzuki em sua entrada no exigente mercado europeu, a T 500 ou Titan, que com seu potente motor de dois cilindros 2T serviria de inspiração para uma lendária família de motos que conquistaria corações e mentes nos anos 70: as Suzuki GT.
No Brasil a importação das Suzuki começou exatamente com os modelos T: T 250, T 350 e T 500, além da pequena A 50II, que foi a primeira moto de muitos marmanjos na casa dos 50 atualmente.
As grandes Suzuki se destacavam pela confiabilidade e desempenho, mas o design ainda era algo defasado quando a citada série GT entrou “com o pé na porta”. Se a Honda com sua CB 750 Four se destacara pela tecnologia de seu sofisticado motor 4T, a Suzuki e suas GT 750, GT 550, GT 380 e, posteriormente, GT 250 e GT 185 instituíram um padrão de design até então desconhecido. A escolha de motores tricilíndricos 2T para equipar as GT 750, 550 e 380 mostrava ousadia e inovação, e o choque era ver (e ouvir) a espetacular GT 750 urrando todo o poder de seu motor refrigerado a água, um “must” na época. Outro ponto de destaque nas Suzuki deste início dos anos 70 era o primoroso acabamento e detalhes tecnológicos de utilidade inquestionável, como o marcador digital de marcha inserida.
A este sucesso estradeiro seguiu-se o sucesso nas motos de fora-de-estrada, onde a Suzuki colocou à prova sua tecnologia e se deu bem, vencendo o Mundial de Cross 250 de 1970 com o genial Joel Robert, e cinco títulos no cross 500 com Roger de Coster. Desses protótipos derivaram as TS, trails de excelente design e desempenho. Destaque também merece a criativa RV 90, moto fora-de-estrada que inaugurou um conceito até hoje admirado, de moto de lazer para uso em praia ou campo, dotada de pneus balão de baixa pressão.

No motocross a Suzuki logo ocupou lugar de destaque.


Outra Suzuki que deu o que falar nos anos 70 foi a RE-5, uma revolucionária motocicleta desenhada pelo italiano Giorgetto Giugiaro e dotada de um motor rotativo Wankel de 500cc.

Lendário também foi o 1º título mundial da categoria 500 conseguido pelo inglês Barry Sheene, com a Suzuki RG 500 e seu impressionante motor de quatro cilindros em quadrado – na prática quatro motores de 125cc acoplados, que dali por diante dominou a cena nas 500 até 1982, conquistando sete (!!!) mundiais de construtores seguidos.





A pioneira GSX-R, matriarca de uma estirpe vitoriosa

4 TEMPOS – Tamanho domínio nas competições não desviou a atenção da Suzuki de uma palavra que sempre acompanhou a história da marca: diversificar. Assim, mesmo com o sucesso nas pistas e no mercado de suas GT e TS equipadas com motores 2T, em 1976 a empresa lança sua primeira série de motos grandes dotadas de motor 4T, a linha GS. Com cilindradas variando de 400 a 1000, as GS se caracterizavam por um design limpo e por motores quatro cilindros em linha com duas válvulas por cilindro, mais tranquilos que os da concorrência, multiválvulas.

Isso era apenas a bonança que antecedia a tempestade, pois estava no forno da Suzuki uma geração de motos que, no começo dos anos 80, apareceu de mansinho com as GSX 750 e 1100E, que abririam caminho para as GSX 1100S Katana e, logo depois, a incrível GSX-R 750 e sua irmã GSX-R 1100.

Tais motos podem ser consideradas como um divisor de águas entre as superesportivas, inaugurando uma era de hiper performance que ainda não acabou. Era o ano de 1985 e a GSX-R 750 introduzia no mercado o primeiro chassi de alumínio que abrigava um estupendo motor de refrigeração mista ar+óleo. No ano seguinte a GSX-R 1100, equipada com chassi semelhante, se gabava de ser a moto de série mais rápida do planeta, pois seus 130cv a faziam chegar a 265 km/h de velocidade máxima. Ambas conciliavam potência a uma ciclística excelente, fazendo delas perfeitas para arrasar nas corridas de endurance, que dominaram por longo tempo.
Paralelamente a essas maravilhas tecnológicas a Suzuki introduziu uma série custom denominada… Intruder! Seu interessante motor V2, sempre refrigerado a ar+óleo, calçado numa ciclística competente, fez das Intruder 750 e 1100 insólitas custom, boas de curva na medida do possível para uma custom, é claro. Com transmissão por cardã adicionaram longevidade ao sistema, o que foi bem recebido pela tribo da barba e jaqueta de fiapinho.


Hayabusa: design polêmico, performance de referência

A Suzuki sempre primou pela ousadia e originalidade no lançamento de suas motos.

BIG – Na virada dos 80 para os 90 o choque: a maior trail monocilindro surge, não à toa batizada de DR Big. Seu motor de 750 cc (posteriormente majorado a 800 cc) e um design chamativo garantiram fãs às pencas mundo afora. Ainda nos anos 90 surgiria outro best-seller da marca do grande “S”, a série Bandit, que sobrevive firme e forte até hoje. E para não deixar a peteca cair, as GSX-R receberam um banho de modernização tanto nos motores quanto na ciclística, pois em 1996 nascem aquelas que são conhecidas por muito como as SRAD, ícones de performance pura. Na sequência, fechando a década de 90, surge o Burgman 400, o primeiro dos big-scooters – também ele um best-seller destinado a atravessar a década protagonizando seu segmento.

Um ano antes da virada do milênio, surge uma Suzuki que define bem o espírito transgressor e inquieto da marca. Uma máquina sem rivais de nome estranho e aparência idem, a Hayabusa. Com um poderoso motor de 1300 cc, linhas forjadas em túnel de vento e capacidade de superar os 300 km/h, ela invadiu a cena e até hoje, dez anos após seu lançamento, é uma referência, um mito.

Um ano antes da virada do milênio, surge uma Suzuki que define bem o espírito transgressor e inquieto da marca. Uma máquina sem rivais de nome estranho e aparência idem, a Hayabusa. Com um poderoso motor de 1300 cc, linhas forjadas em túnel de vento e capacidade de superar os 300 km/h, ela invadiu a cena e até hoje, dez anos após seu lançamento, é uma referência, um mito.

A essa loucura uniram-se propostas bem mais pé no chão, como a excelente série DL, cujas 1000 e 650 estão entre as motos mais versáteis do mercado mundial, a esplêndida GSR 600, ainda inexplicavelmente longe do mercado brasileiro mas moto de qualidades indiscutíveis. Mas ao mesmo tempo que a Suzuki produz realidade, ela alimenta sonhos ou, melhor dizendo, delírios, como a estupenda B-King. Que outro concentrado da mais devastadora febre por músculos um projetista poderia ter? Ainda bem que Michio inventou um tear indestrutível para que pudéssemos ter suas motos!

Abs...